![]() |
Bromélias - óleo sobre tela - 2007 |
Mata que o homem mata
que quase nada deixou intacta.
Mata que um dia
contornou o nosso mapa
de nuances verdejantes
sons, cores, perfumes, viajantes...
Mata, que deixa entrever
em frestas
o caminho para o mar
e suas serestas.
Mata que vi sinuosa
acompanhando a serra
em meio a desmoronados
barrancos de terra.
Mata que vi desnuda
sisuda e triste
apontando para o homem
Mata que vi de novo colorida
refeita em parte
por estudiosos guerreiros...
Amantes da natureza-cor, verdadeira arte!
Mata que enche o coração
luta silenciosa a cada dia
se revigora e implora
por preservação!
7/3/2007
Cristina Crispin
Belo!!!!! bjs Argênide
ResponderExcluirArgênide,seus empurrões estão surtindo efeito...rsrs ;o) Bjss
ExcluirDesejo mto sucesso a vc ,sempre continue assim , adorei! Vou passar sempre para beber as suas cores,cantar suas palavras e me aninhar nos "nossos" sentimentos,bjos
ResponderExcluirAnônima Angelise,vamos trocando sentimentos e aprendizados!! ;o) Bjs
ExcluirLindíssima a poesia!! Amei! Bjs. Márcia!
ResponderExcluirMárcia,em outras palavras... nossa afinidade presente! ;o) Bjs
ExcluirTia,
ResponderExcluirEstá sensacional o blog, Parabéns.
Beijos Roberta Maia
Obrigada Roberta!! Bjs pra você
ResponderExcluir